Desconsiderando o fenômeno da inativação do cromossomo X nas mulheres heterozigotas e
que nas gerações apresentadas não ocorreram mutações, nem erro de segregação, a
probabilidade de o casal formado por Rafael e Helena ter um descendente normal (sem a
imunodeficiência combinada grave ligada ao X), é de:
A () 37,5%
B. () 75%
C. ( ) 87,5%
D. ( ) 25%
E. () 125%