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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(UFPR - 2020)Número Original: 65Código: 7946113

Primeira Fase

Considerações sobre a teoria contratualista e o Estado no pensamento político e filosófico de Hobbes .f
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Questão de Vestibular - UFPR 2020
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Para os filósofos contratualistas, o Estado é pensado como tendo por origem um contrato entre os indivíduos. Segundo Thomas Hobbes, “é como se cada homem dissesse a cada homem: autorizo e transfiro o meu direito de me governar a mim mesmo a este homem, ou a esta assembleia de homens, com a condição de transferires para ele o teu direito, autorizando de maneira semelhante todas as suas ações”. (HOBBES, T. Leviatã, cap. 17, In: MARÇAL, J. CABARRÃO, M.; FANTIN, M. E. (org.) Antologia de textos filosóficos, Curitiba: SEED-PR, 2009, p. 365.) A partir do enunciado, é correto afirmar que Hobbes recorre a ideia do contrato com o fim de: a) descrever como os Estados nacionais surgiram na história. b) calcular os deveres e direitos dos indivíduos em relação ao Estado. c) convocar os homens a resistirem ao poder do Estado. d) mostrar que os homens agem na esperança de contrapartidas. e) provar que os homens não sabem governar a si mesmos.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     


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Considerações sobre a teoria contratualista e o Estado no pensamento político e filosófico de Hobbes .f

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1(UECE - 2023)Número Original: 13Código: 12798199

Um - Segunda Fase - Conhecimentos Específicos - Segundo Dia - Prova 1 - Filosofia e Sociologia

Considerações sobre a teoria contratualista e o Estado no pensamento político e filosófico de Hobbes .f
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Questão de Vestibular - UECE 2023
Questão de Vestibular - UECE 2023
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Leia com atenção a seguinte passagem da obra de Thomas Hobbes (1588-1679), sobre o estado de natureza. “E dado que a condição do homem [...] é uma condição de guerra de todos contra todos, sendo neste caso cada um governado pela sua própria razão, e nada havendo de que possa lançar mão que não lhe ajude na preservação da sua vida contra os seus inimigos, segue-se que numa tal condição todo homem tem direito a todas as coisas, até mesmo aos corpos uns dos outros. Portanto, enquanto durar este direito natural de cada homem a todas as coisas, não poderá haver para nenhum homem (por mais forte e sábio que seja) a segurança de viver todo o tempo que geralmente a natureza permite aos homens viver.” HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de uma república eclesiástica e civil. São Paulo: Martins Fontes, 2014. (Texto adaptado). De acordo com o fragmento anterior, é correto afirmar que, para Hobbes, A) no estado de natureza, encontramos um sistema político e moral que garante a segurança dos homens. B) o estado de natureza se constitui de uma existência pacífica, pois os homens têm direito a todas as coisas. C) o estado de natureza é associado ao estado de guerra, pois nele são constantes os riscos à vida. D) o estado de natureza se caracteriza por um poder soberano que promove a paz e a segurança dos homens.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




2(UNESP- SP - 2012)Número Original: 12Código: 13467

Provas Específicas - Início de Ano

Considerações sobre a teoria contratualista e o Estado no pensamento político e filosófico de Hobbes .f
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Questão de Vestibular - UNESP 2012
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“O homem é o lobo do homem” é uma das frases mais repetidas por aqueles que se referem a Hobbes. Essa máxima aparece coroada por uma outra, menos citada, mas igualmente importante: “guerra de todos contra todos”. Ambas são fiun- damentais como síntese do que Hobbes pensa a respeito do estado natural em que vivem os homens. O estado de natureza é o modo de ser que caracterizaria o homem antes de seu ingresso no estado social. O altruísmo não seria, portanto, natural. No estado de natureza o recurso à violência generaliza-se, cada qual elaborando novos meios de destruição do próximo, com o que a vida se torna “solitária, pobre, sórdida, embrutecida e curta, na qual cada um é lobo para o outro, em guerra de todos contra todos”. Os homens não vivem em cooperação natural, como fazem as abelhas e as formigas. O acordo entre elas é natural; entre os homens, só pode ser artificial. Nesse sentido, os homens são levados a estabelecer contratos entre si. Para o autor do Leviatã, o contrato é estabelecido unicamente entre os membros do grupo, que, entre si, concordam em renunciar a seu direito a tudo para entregá-lo a um soberano capaz de promover a paz. Não submetido a nenhuma lei, o soberano ab- soluto é a própria fonte legisladora. A obediência a ele deve ser total. (João Paulo Monteiro. Os Pensadores, 2000.) Caracterize a diferença entre estado de natureza e vida social, segundo o texto, e explique por que a é atribuída a Hobbes a concepção política de um “absolutismo sem teologia”.


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3(UEL - 2019)Número Original: 1Código: 9457754

Segunda Fase - Prova Discursiva - Conhecimentos Específicos

Questões com causas ou consequências (Filosofia) Considerações sobre a teoria contratualista e o Estado no pensamento político e filosófico de Hobbes .f
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Questão de Vestibular - UEL 2019
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Por causa da desconfiança de uns em relação aos outros nenhuma maneira de se garantir é tão razoável como a antecipação, isto é, pela força ou pela astúcia subjugar todos os homens que puder, durante o tempo necessário para chegar ao momento em que não veja nenhum outro poder suficientemente grande para o ameaçar. E isto não é mais do que a sua própria conservação exige. HOBBES, T. Leviatã. São Paulo: Martins Fontes, 20083. capítulo XIII: Da condição natural da humanidade relativamente à sua felicidade e miséria. p. 107-108. Com base na interpretação do texto de Thomas Hobbes, explique a fundamentação que ele, em sua obra Leviatã, confere a instituição contratual do Estado como poder coercitivo e soberano.


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4(UFPR - 2020)Número Original: 2Código: 7945743

Segunda Fase

Questões de identificações (Filosofia) Considerações sobre a teoria contratualista e o Estado no pensamento político e filosófico de Hobbes .f
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Questão de Vestibular - UFPR 2020
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“Mesmo que haja uma grande multidão, se as ações de cada um dos que a compõem forem determinadas pelo julgamento e pelos apetites individuais de cada um, não se poderá esperar que ela seja capaz de dar defesa e proteção a ninguém, seja contra o inimigo comum, seja contra os danos causados uns aos outros”. (HOBBES, T. Leviatã. In: MARÇAL, J.; CABARRÃO, M.: FANTIN, M. E. (Orgs.) Antologia de Textos Filosóficos. Curitiba: SEED-PR, 2009, p. 362.) “À única maneira de instituir um poder comum, capaz de defender [os homens] das invasões dos estrangeiros e dos danos uns dos outros, garantindo-lhes assim uma segurança suficiente para que, mediante o seu próprio labor e graças aos frutos da terra, possam alimentar-se e viver satisfeitos, é conferir toda a sua força e poder a um homem, ou a uma assembleia de homens, que possa reduzir todas as suas vontades, por pluralidade de votos, a uma só vontade”. (HOBBES, T. Leviatã. In: MARÇAL, J.; CABARRÃO, M.: FANTIN, M. E. (Orgs.) Antologia de Textos Filosóficos. Curitiba: SEED-PR, 2009, p. 374.) De acordo com os textos acima e com a obra da qual foram extraídos, aponte duas diferenças entre uma multidão de homens e o Estado ou Corpo Político.


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