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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(FATEC - 2016)Número Original: 17Código: 7876689

Primeiro semestre

Questões de identificações (Hist.) Ações políticas, sociais e econômicas de combate à escravidão no Brasil durante o período do segundo reinado .f Brasil.b Questões com imagens (Hist.)
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Questão de Vestibular - FATEC 2016
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Observe com atenção a notícia em destaque no jornal Gazeta de Notícias. & E É ao xh Rio de Tanotro — Sogunda-foira 14 de Maio de 1888 WwW. 135 a ds essere ado ea ad a : Ea Do ms ee EE 8 . a BB sms a nm : FE] am E E ve a ve cuvmos e = - ~ * a aroma : NURERO AYULSO 40 ns o À Sorgo onde a read a P,P Ur É nd : - NUIERO AVULSO 40 Mo do req cumes 10 sae bo + roman wf eh ia cen, 1 bah Acesso em: 31.07.2015. Assinale a alternativa que identifica corretamente a lei a que o jornal se refere e sua relação com o processo de extinção da escravidão no Brasil. (A) Lei Eusébio de Queiroz: endurecia a fiscalização das leis que proibiam a escravidão desde os primeiros séculos da presença portuguesa na América. (B) Lei Eusébio de Queiroz: promulgada após a abolição, visava garantir direitos e condições de reinserção da população liberta na sociedade e na economia brasileiras. (C) Lei Áurea: foi promulgada após a proclamação da República, quando toda a legislação imperial foi revogada e a questão da escravidão passou por nova regulamentação. (D) Lei Aurea: instituia uma série de dispositivos legais e foi adotada anos antes da abolição para garantir que, uma vez liberta, a população negra estivesse preparada para o mercado de trabalho. (E) Lei Áurea: representou o último passo para a abolição da escravidão, que já vinha ocorrendo gradualmente com a adoção de leis como a Eusébio de Queiroz, Lei do Ventre Livre e Lei do Sexagenário.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     


Nível de Semelhança

Exatamente Igual

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Ações políticas, sociais e econômicas de combate à escravidão no Brasil durante o período do segundo reinado .f

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Questões Parecidas

1(UEPA- PA - 2014)Número Original: 19Código: 5982535

Prosel - Segunda Etapa - Prise SubPrograma XVI

Ações políticas, sociais e econômicas de combate à escravidão no Brasil durante o período do segundo reinado .f Brasil.b
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Questão de Vestibular - UEPA 2014
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Leia o Texto V para responder à questão 19 Texto V Homens de luta: André Rebouças (1838-1898): Filho do Conselheiro Antônio Pereira Rebouças, político e advogado mulato, e de Carolina Pinto Rebouças, nasceu na Bahia, mudou-se para a Corte e formou- se em Engenharia. Em visita aos EUA nos anos de 1870 revoltou-se com a segregação racial e mais tarde aderiu à Sociedade Brasileira Contra a Escravidão e a Confederação Abolicionista. José do Patrocínio (1854-1905): Filho do padre e dono de escravos João Carlos Monteiro e de sua escrava Justina do Espírito Santos nasceu em Campos do Goitacazes, no Rio de Janeiro. Optou pelo jornalismo, embora tenha se formado farmacêutico. Atuou em periódicos abolicionistas como a Gazeta de Notícias e Gazeta da Tarde. Em 1883 lançou o Manifesto da Confederação Abolicionista e ao lado de Joaquim Nabuco fundou a Sociedade Brasileira contra a Escravidão. Luiz Gama (1830-1882): Nasceu em Salvador, filho de um fidalgo português com uma negra Luiza Mahin. Apesar de livre, seu pai o vendeu como escravo em São Paulo. Foi escrivão, poeta, jornalista e “advogado” dos escravos, sem diploma. Tinha apenas uma provisão do governo. Em 1881, criou a Caixa Emancipadora Luiz Gama para a compra de alforrias. Francisco de Paula Brito (1809-1861): Carioca, filho de carpinteiro, nunca foi à Escola, mas tornou-se poeta, tradutor, jornalista, editor e livreiro famoso, a ponto de D. Pedro II imprimir todo o material oficial em suas oficinas. Em 1833, publica O homem de cor, considerado um dos primeiros jornais a discutir o preconceito racial. (MATTOS, Hebe Maria. A face negra da abolição. In Revista História, ano 2, n.19, maio de 2005. P. 20). 19. Os breves relatos no Texto V informam aspectos biográficos de homens que lutaram a favor das ideias abolicionistas, a partir dos quais se infere que: O o fim da escravidão resultou da articulação política entre simpatizantes da ideologia americana no tocante à igualdade civil dos homens e dos ideais franceses de liberdade defendidos por jovens brancos de classe social privilegiada economicamente que eram jornalistas, bacharéis, poetas e militares conforme aponta o Texto V. O as ideias abolicionistas se limitaram ao restrito círculo dos intelectuais menos populares, como o dos jornais, onde trabalhou Luiz Gama, considerado o “advogado” dos escravos e cujas ideias favoreceram a reflexão, a divulgação e o amadurecimento de estratégias de compra de escravos com o intuito de alforriá-los. O a presença de donos de escravos como a do pai de José do Patrocínio fortaleceu a luta em favor da abolição pois, nestes casos, os laços de solidariedade entre proprietários e negros forros contribuíram para aumentar a pressão sobre o Estado, até que foi promulgada a lei Aurea. O os jornais foram importantes veículos de comunicação dos ideais de liberdade, embora ainda estivessem sob a guarda de D. Pedro II, que encomendava o material gráfico do Império em uma das tipografias abolicionistas, retardando a publicação da Lei que garantia aos escravos os mesmos direitos dos cidadãos. O a abolição declarada na Lei Áurea, em 13 de maio de 1888, é devedora da luta de homens que, em suas vivências, expressaram suas ideias em publicações que discutiam o preconceito, como foi o caso de Francisco de Paula Brito, e que se indignavam com situações de segregação social, como foi o caso de André Rebouças.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




2(UNITAU - 2021)Número Original: 16Código: 11556470

Vestibular de Verão - Medicina - Primeira Fase

Ações políticas, sociais e econômicas de combate à escravidão no Brasil durante o período do segundo reinado .f Questões com causas ou consequências (Hist.) Brasil.b
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Questão de Vestibular - UNITAU 2021
Questão de Vestibular - UNITAU 2021
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Um crescente protagonismo escravo, pontuado pelas lutas por direitos, pela ampliação de espaços de negociação e, no limite, já na década de 1880, pelo próprio fim do regime servil, no bojo da campanha abolicionista, se sobrepôs à consolidação de uma sociedade escravista madura. (...) Nesse quadro, havia fatores de natureza conjuntural, tanto no plano nacional quanto internacional, como a participação de libertos e setores populares na guerra do Paraguai e o impacto de seu retorno ao Brasil após a vitória; o surgimento de uma nova opinião pública crítica à ordem estabelecida (...); o isolamento internacional da escravidão após a derrota dos Estados Confederados na guerra civil norte-americana. Todos esses fatores somados contribuíram para que as lutas e práticas cotidianos dos escravos ressignificassem e transformassem disposições seculares da escravidão brasileira, conferindo-lhes, então o sentido claro de busca da liberdade como direito, não apenas individual, mas de toda a população cativa. Adaptado de SALLES, Ricardo. In: CARVALHO, José Murilo de (Org.). Nação e cidadania no Império: novos horizontes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. Em relação ao fim da escravidão enquanto regime de trabalho legalizado durante o Brasil Império, é possível afirmar que resultou a) da iniciativa da monarquia brasileira, preocupada em capitalizar a mudança do contexto internacional em relação à escravidão após a guerra civil norte- americana para atender os interesses dos cafeicultores paulistas. b) da mobilização da população escravizada e de abolicionistas em contexto marcado pela convergência de fatores externos e internos ao país, sob a premissa da liberdade como um direito coletivo. c) da preocupação dos proprietários de terra em adotar o regime de servidão como recurso para reverter o isolamento econômico dos países que adotavam a escravidão após a guerra civil norte- americana. d) da luta pela liberdade como direito individual inalienável, que mobilizou veteranos da Guerra do Paraguai (1864-1870) associados a libertos e escravizados em campanhas abolicionistas. e) da aliança estabelecida com a Inglaterra após a independência do Brasil em relação a Portugal, em 1822, com abolição imediata do tráfico de pessoas escravizadas para o território brasileiro.


Opções de Resposta: 
     A     
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3(PUC-CAMPINAS - 2018)Número Original: 26Código: 6887956

Verão - Primeiro Dia - Azul (Direito)

Ações políticas, sociais e econômicas de combate à escravidão no Brasil durante o período do segundo reinado .f
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Questão de Vestibular - PUC-CAMPINAS 2018
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O combate aos horrores da escravidão foi uma causa encampada por alguns grupos durante o Império. Dentre as ações que objetivaram esse combate, pode-se mencionar a (A) (B) (C) (D) (E) pressão exercida pela Igreja Católica a fim de que o governo reconhecesse o direito de escravos fugidos se organizarem e viverem em quilombos, quando ficassem comprovados os maus tratos sofridos por essa população. decretação, pelo governo brasileiro, da lei Eusébio de Queiroz, que proibiu a importação de escravos e determinou o fim imediato desse tipo de exploração de mão de obra em território nacional. promulgação da Lei Saraiva, que, após a Abolição, ampliou o direito ao voto a ex-escravos, buscando reparar a injustiça social causada pelo legado de décadas de escravidão. atuação de jornalistas e intelectuais maçons, como Luis Gama, Joaquim Nabuco e José do Patrocínio, ao fundarem jornais e associações por meio dos quais defendiam a causa abolicionista. instituição da Lei do Ventre Livre, considerada a primeira lei abolicionista, que assegurou a liberdade para todos os escravos nascidos a partir de 1871 e para suas respectivas mães.


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