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A denominação “emergentes”, aplicada a um grupo de países, buscou identificar aqueles que, em geral, se caracterizavam pela desigualdade social e pela dependência com o exterior, aspectos que têm suas origens históricas (A) (B) (C) (D) (E) no Pacto Colonial, no Brasil, que obrigava a exportação dos recursos minerais, como o ouro e o diamante, para Portugal, propiciando uma acumulação interna oriunda do setor agroexportador. no continente africano, na aplicação do capital europeu em forma de empréstimos e de investimentos diretos, no processo da expansão imperialista, que contribuiu para a colonização da Africa e da Ásia e para a eclosão da Primeira Guerra Mundial. na América Latina, na Ásia e na África, durante a expansão da Segunda Revolução Industrial que, a partir da Conferência de Berlim, estabeleceu uma nova divisão do mercado europeu entre as potencias industriais, reduzindo os investimentos econômicos nesses continentes. nos efeitos da Crise de 1929, que resultaram em uma crise do setor secundário no Terceiro Mundo e para o consequente atraso no processo de industrialização latino-americano, consolidando as características primárias dessas economias. no apoio dos Estados Unidos e da União Soviética à independência das colônias afro-asiáticas, transformando essas regiões em zonas de influência, durante a Guerra Fria, o que provocou uma grave crise econômica decorrente da quebra dos laços com as antigas metrópoles.

O crescimento ocorrido no Brasil, na Rússia, na Índia, na China e na África do Sul, no período citado no texto, aproximadamente, entre 2001 e 2014, decorreu de um conjunto de diversos fatores e de condições externas e internas favoráveis. Dentre eles, pode-se corretamente identificar, (A) (B) (C) (D) (E) no Brasil, o controle inflacionário provocado pelo Plano Real e a política de proteção à indústria nacional, associados ao fortalecimento do mercado interno, em decorrência da elevação da massa salarial, durante o governo Fernando Henrique Cardoso. na Russia, a política desarmamentista desenvolvida pelo presidente Vladimir Putin, que desonerou o Estado, reduzindo o déficit público e possibilitando investimentos nos setores produtivos da economia, com o fortalecimento do mercado consumidor. na China, as altas taxas de investimento, uma maior abertura comercial, a política de estímulos favoráveis as exportações e de atração de investimentos externos, além da manutenção de um regime cambial rígido e favorável ao desempenho do setor externo. na Índia, a incorporação territorial da região da Caxemira, rica em petróleo e em recursos minerais e a pacificação do conflito entre indus e muçulmanos, com a formação de um Estado binacional com a criação de um mercado comum com o Paquistão. na África do Sul, o fim do regime do apartheid e a total elevação socioeconômica da comunidade negra, em decorrência da expulsão dos proprietários rurais brancos e da distribuição de suas propriedades com o setor negro da população.

E quo. í ae o Dieponive! em. wwenipea gow. Aces00 9m: 2 890.2013. Na imagem, é ressaltado, em tom mais escuro, um grupo de p: político-econômicas comuns, no sentido de es que na atualidade possuem características adotarem o liberalismo político na dinâmica dos seus setores públicos. constituírem modelos de ações decisórias vinculadas à social-democracia. instituírem fóruns de discussão sobre intercâmbio multilateral de economias emergentes. promoverem a integração representativa dos diversos povos integrantes de seus territórios. apresentarem uma frente de desalinhamento político aos polos dominantes do sistema-mundo. 0000

Em 2008, pela primeira vez desde 1880, os países ricos passaram a representar menos de 50% da produção mundial Participação no produto mundial bruto www.cartanaescola.com.br Apresente dois fatores que explicam o elevado desempenho econômico dos BRIC, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia e China, nos últimos dez anos. Apresente também duas consequências, uma geopolítica e outra ambiental, dessa nova realidade econômica mundial.

Desempenho de alunos brasileiros está bem abaixo do ideal Relatório divulgado pela OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) mostra déficit brasileiro nas categorias leitura, matemática e ciência. A colocação do Brasil, a exemplo do que aconteceu na última edição, em 2006, não foi positiva. Segundo dados do relatório de 2009, divulgado neste mês, o país atingiu 412 pontos em leitura, 386 pontos em matemática e 405 pontos em ciência. A média sugerida pela OCDE é de 492, 496 e 507, respectivamente. O objetivo do “Pisa” (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) é comparar o desempenho da educação no mundo. Ao todo foram analisados 65 países (34 membros da organização e 31 parceiros). http://veja.abril.com.br - 07/12/2010 Ranking do Brasil no Pisa* Nene eae tir) Média internacional para Média internacional para leitura: 492 pontos matematica: 496 pontos ciéncia: 501 pontos China (lider) BRASIL | China (lider) BRASIL | China (lider) BRASIL * sigla, em inglês, para Programa Intemacional de Avaliação de Alunos Fonte: OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) Observando o texto e os dados divulgados pelo PISA, considere I, Il e III abaixo. I. Os dados divulgados pelo PISA justificam, claramente, a preocupação de países como a China, que também faz parte do BRICS, em investimentos prioritários na área educacional, mantendo-a em primeiro lugar, seguida pela Coreia do Sul e pela Finlândia. II. A Constituição Brasileira de 1988 estabelece que pelo menos 18% da receita com impostos da União e 25% da dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, devem ser investidos em educação. Diversas Constituições estaduais e municipais ampliaram seus percentuais para, até, 35%. III. Os resultados das pesquisas realizadas pelo PISA são enviados ao PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento); países com resultados insatisfatórios devem promover medidas emergentes de recuperação, podendo sofrer sanções de ordem econômica ou social caso não as adotem. Estão corretas a) b) e) d) e) Ie II, apenas. Ie II apenas. I Ile TI. He II, apenas. I, apenas.