Durante a Primeira República, era chamado de “coronel”, em geral, o
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proprietário de terras que exercia forte poder local, controlando as eleições por meio de estratégias como fraudes e o
chamado voto de cabresto.
mandatário local que chefiava milícias armadas e agia politicamente segundo os interesses republicanos que configuravam
a política do café com leite.
fazendeiro que recebia essa patente dos marechais que se sucederam no poder, Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto,
incumbido de garantir a ordem social na inexistência de uma Guarda Nacional.
oligarca assim nomeado de acordo com a política dos governadores, cuja função era o apadrinhamento de candidatos
para garantir a vitória eleitoral do tenentismo no Sudeste.
dono de terras situado no sertão nordestino ou no interior do Brasil, regiões então afetadas por intensos conflitos sociais,
como o Cangaço e a Farroupilha.