Há cinco anos, na China, a febre do compartilhamento de
bicicletas atraiu bilhões de dólares de investidores e de clien-
tes, gastos pelas startups na compra de milhões de novas
bicicletas, para conquistar participação de mercado. Quando
o colapso inevitável chegou, a maioria das empresas faliu,
deixando autoridades municipais com os custos de limpar a
bagunça.
(https://6minutos.uol.com.br, 19.09.2020. Adaptado.)
Nesse cenário, o problema a ser administrado pelas autori-
dades municipais é
(A) a reestruturação do sistema de transporte, constituído
por ciclovias que foram inutilizadas com a falência das
empresas.
(B) o correto descarte das bicicletas, que podem contaminar
o meio ambiente se o acúmulo for negligenciado.
(C) o monopólio das empresas sobreviventes, concentrado-
ras das bicicletas disponibilizadas à população.
(D) a presença local de fábricas de bicicletas, poluidoras em
seus processos de extração de matérias-primas.
(E) a devolução das bicicletas pelos usuários, que foram
surpreendidos com o fechamento das empresas no país.