A peça teatral O Reino das Futilidades, texto escrito por Berenice Gehlen Adams e Marina Strachman, discute a questão
da modernização e do aumento do consumo de futilidades. O texto pretende despertar a consciência para a valorização
dos recursos naturais e alertar o quanto somos induzidos a consumir em excesso.
Sobre esse tema, podemos afirmar corretamente que
(A) a rapidez da inovação tecnológica não induz ao aumento de consumo, pois as mercadorias produzidas há mais
tempo não conseguiriam ser vendidas, levando a um colapso do mercado varejista.
(B) a ampliação do consumo não leva a uma crise ambiental, pois a quantidade de matérias primas disponíveis
no planeta aumenta na mesma proporção que a fabricação de produtos industriais.
(C) o desenvolvimento tecnológico não gera o aumento da vida útil dos produtos, levando a um aumento considerável
da produção e a consequente diminuição da retirada de matérias-primas da natureza.
(D) o aumento do consumismo não impacta o meio ambiente, uma vez que, ao realizarmos o descarte de um
determinado objeto, o meio ambiente cuida para que este retorne à natureza, reiniciando o ciclo.
(E) ao praticar o consumismo, as pessoas não estão agindo coletivamente, pois não levam em conta o impacto que o
consumo exagerado provoca sobre o meio ambiente, bem como suas consequências para o futuro da humanidade.