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Questão Original (utilizada como base da comparação)

(ENEM - 2011)Número Original: 41Código: 3180

Unica Aplicação - Primeiro dia - Prova Amarela

Revolta da Vacina
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Questão de Vestibular - ENEM 2011
Questão de Vestibular - ENEM 2011
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Charge capa da revista “O Malho”, de 1904. Disponível em: http://1.bp.blogspot com. A imagem representa as manifestações nas ruas da cidade do Rio de Janeiro, na primeira década do século XX, que integraram a Revolta da Vacina. Considerando o contexto político-social da época, essa revolta revela © a insatisfação da população com os benefícios de uma modernização urbana autoritária. O a consciência da população pobre sobre a necessidade de vacinação para a erradicação das epidemias. O a garantia do processo democrático instaurado com a República, através da defesa da liberdade de expressão da população. O o planejamento do governo republicano na área de saúde, que abrangia a população em geral. O o apoio ao governo republicano pela atitude de vacinar toda a população em vez de privilegiar a elite.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     


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Revolta da Vacina

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Questões Parecidas

1(PUC-CAMPINAS - 2022)Número Original: 38Código: 11760262

Prova Geral e Prova Específica Medicina

Questões com causas ou consequências (Hist.) Processos e fatos históricos sobre a Revolta da Vacina no início do século XX .f Rio de Janeiro.b
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Questão de Vestibular - PUC-CAMPINAS 2022
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O Rio de Janeiro, no período em que foi capital do país, foi cenário de várias epidemias e de algumas reformas urbanas que buscavam transformações como as mencionadas no texto. A Revolta da Vacina teve relação com transformações feitas nessa cidade, pois (A) (B) (C) (D) (E) a transferência compulsória da população pobre, do centro da cidade para as áreas periféricas, gerou indignação e des- confiança nesses setores populares, que resistiram à vacinação por considerá-la mais uma forma de opressão, ao ser mui- tas vezes empreendida por forças policiais sem os devidos esclarecimentos. a segregação histórica da população pobre a regiões específicas da cidade, no centro e na zona portuária, em cortiços que foram duramente dizimados por seguidas epidemias, gerou uma explosão social que reivindicava o fim daquele governo, a distribuição de lotes para a construção de moradia e o acesso a hospitais e vacinas. a crença de que as doenças eram causadas pelos chamados “miasmas” suscitou o aterro de regiões pantanosas e a cria- ção do Ministério da Saúde Pública, a cargo do sanitarista Oswaldo Cruz, que executou uma política de eliminação de cor- tiços conhecida como “o bota abaixo”. a abertura de grandes avenidas e a destruição de vários morros pelo prefeito Pereira Passos, sob o argumento de que estes impediam a circulação de ar na cidade, desabrigaram um grande contingente de moradores pobres que, além disso, se revoltaram com o fato de vigorar, nesse período, uma campanha de vacinação que priorizava os ricos. a proximidade do porto com o centro da cidade, densamente povoado e tomado por epidemias, fez com que tripulações de navios estrangeiros, expostas às doenças ao desembarcarem no Rio de Janeiro, protagonizassem uma revolta que exigia vacina gratuita ou a mudança de rota para o porto de Santos.


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




2(ENEM- BR - 2020)Número Original: 81Código: 9010762

Digital - Primeiro Dia - Prova Amarela

Processos e fatos históricos sobre a Revolta da Vacina no início do século XX .f
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Questão de Vestibular - ENEM 2020
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Chamando o repórter de “cidadão”, em 1904, o preto acapoeirado justificava a revolta: era para “não andarem dizendo que o povo é carneiro. De vez em quando é bom a negrada mostrar que sabe morrer como homem?!”. Para ele, a vacinação em si não era importante — embora não admitisse de modo algum deixar os homens da higiene meter o tal ferro em suas virilhas. O mais importante era “mostrar ao governo que ele não põe o pé no pescoço do povo”. CARVALHO, J. M. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Cia. das Letras, 1987 (adaptado). A referida Revolta, ocorrida na cidade do Rio de Janeiro no início da República, caracterizou- se por ser uma (A) agitação incentivada pelos médicos. atitude de resistência dos populares. tática de sobrevivência dos imigrantes. ação de insurgência dos comerciantes. (C) estrategia elaborada pelos operarios. ©) ©


Opções de Resposta: 
     A     
     B     
     C     
     D     
     E     




3(ENEM- BR - 2019)Número Original: 80Código: 7456200

Única Aplicação - Primeiro Dia - Prova Azul

Processos e fatos históricos sobre a Revolta da Vacina no início do século XX .f
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Questão de Vestibular - ENEM 2019
Questão de Vestibular - ENEM 2019
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A Revolta da Vacina (1904) mostrou claramente o aspecto defensivo, desorganizado, fragmentado da ação popular. Não se negava o Estado, não se reivindicava participação nas decisões políticas; defendiam-se valores e direitos considerados acima da intervenção do Estado. CARVALHO, J. M. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Cia. das Letras, 1987 (adaptado). A mobilização analisada representou um alerta, na medida em que a ação popular questionava a alta de preços. a política clientelista. as reformas urbanas. o arbítrio governamental. as práticas eleitorais. VODOO


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     A     
     B     
     C     
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     E     




4(UNITAU - 2018)Número Original: 18Código: 10594627

Vestibular de Inverno - Medicina - Primeira Fase

Processos e fatos históricos sobre a Revolta da Vacina no início do século XX .f Rio de Janeiro.b
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Questão de Vestibular - UNITAU 2018
Questão de Vestibular - UNITAU 2018
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“Independentemente da intenção real de seus promotores, a revolta começou em nome da legítima defesa dos direitos civis. Despertou simpatia geral, permitindo a abertura de espaço momentâneo de livre e ampla manifestação política, não mais limitada à estrita luta contra a vacina. Desabrocharam, então, várias revoltas dentro da revolta. [...] Era a revolta fragmentada de uma sociedade fragmentada. De uma sociedade em que a escravidão impedira o desenvolvimento de forte tradição artesanal e facilitara a criação de vasto setor proletário. A fragmentação social tinha como contrapartida política a alienação quase completa da população em relação ao sistema político que não lhe abria espaços. Havia, no entanto, uma espécie de pacto informal, de entendimento implícito, sobre o que constituía legítima interferência do governo na vida das pessoas. Quando parecia à população que os limites tinham sido ultrapassados, ela reagia por conta própria por via da ação direta.” CARVALHO, J. M. de. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. 3 ed. 12 reimp. São Paulo: Companhia das Letras, 1987, p. 138. A Revolta da Vacina mobilizou parte da população do Rio de Janeiro em oposição à campanha de vacinação obrigatória contra a varíola, estabelecida por lei, em outubro de 1904. A resistência da população às medidas sanitárias necessárias ao saneamento da capital do país revela a) o preconceito popular em relação às políticas públicas para prevenção de doenças. b) a legitimidade da interferência do governo em todos os aspectos da vida em sociedade. c) a ausência de uma política pública de saúde baseada em evidências científicas. d) a percepção tácita dos direitos civis e dos valores coletivos ameaçados pelo arbítrio estatal, enfrentado por via de ação direta. e) a falta de recursos políticos para convencer os cidadãos sobre a necessidade de aderir à vacinação.


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5(UEMA - 2021)Número Original: 13Código: 11607686

PAES - Segunda Etapa - Prova Objetiva

Questões com causas ou consequências (Hist.) Questões com imagens (Hist.) Processos e fatos históricos sobre a Revolta da Vacina no início do século XX .f Rio de Janeiro.b
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Questão de Vestibular - UEMA 2021
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A charge, a seguir, ironiza o médico Oswaldo Cruz e seu exército de mata-mosquitos, codinome dado aos funcionários da saúde, em confronto com os manifestantes populares na época da Revolta da Vacina. A Revolta da Vacina ocorreu no Rio de Janeiro em 1904. Seu estopim foi a campanha de vacinação em massa da população, efetivada pelo governo federal, após a lei que estipulou a vacina obrigatória contra a varíola. Essa insurreição urbana tem causas mais profundas, entre as quais podem ser destacadas a) as medidas de metropolização, com aumento da oferta de conjuntos habitacionais populares no centro da cidade. b) as reformas urbanas, com demolição das habitações populares e o deslocamento das pessoas para os morros às margens da cidade. c) as medidas higienistas excludentes, com reformas nas periferias, forçando a ocupação do centro da cidade. d) as reformas sanitárias, com deterioração das condições de vida dos camponeses que habitavam a periferia da cidade. e) as políticas imigratórias, com ocupação das áreas nobres da cidade, empurrando a classe média para a periferia.


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