O rebaixamento da nota de classificação de risco dos Estados Unidos, pela Standard e Poor's, gerou
uma nova onda de pânico no mercado global. A segunda-feira 8 [de agosto] abriu com queda nas
bolsas de valores do mundo inteiro - a Bovespa foi uma das mais prejudicadas, com queda de 8,08%
-e 0 Banco Central Europeu tratou de fortalecer os países do bloco para evitar novos rebaixamentos,
por meio da injeção de capital e controle de taxas cambiais.
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O rebaixamento da nota de classificação mencionado na reportagem ocorreu no contexto:
A da crise da dívida pública estadunidense, que atualmente equivale a mais que 100% do PIB do
país.
B da disputa entre republicanos e democratas, que inviabilizou o acordo que ampliaria o teto de
endividamento dos Estados Unidos.
€ da adoção de medidas de regulamentação do setor financeiro, o que produziu a desvalorização
dos títulos emitidos pelo Tesouro estadunidense.
D dacrise da zona do euro, que já provocou o rebaixamento da nota de classificação da França e da
Alemanha.
de um erro de cálculo da Standard e Poor's, já assumido publicamente pela agência.
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