Prescrever cálcio com vitamina D para prevenir osteoporose e fraturas na menopausa é prática frequente. A literatura,
no entanto, mostra que a interação entre cálcio, vitamina D e ossificação é complexa e pouco conhecida. Mais de 98%
do cálcio fica armazenado no esqueleto, reservatório que retira e libera o cálcio na circulação, de acordo com as
necessidades. (VARELLA, 2016, p. 235-238).
Dentre os fatores que potencializam a retirada do cálcio dos ossos, pode-se citar:
(A) O calciferol, que atua agindo na desintegração da matriz óssea, proporcionando no sangue uma hipercalcemia.
(B) O paratormônio, que proporciona como hiperfunção a redução desse íon no sangue, controlando sua hipercalcemia.
(C) O paratormônio liberado pelas paratireoides em resposta a uma redução desse elemento no sangue, proporcionando sua
homeostase.
(D) A vitamina D, que atua aumentando a absorção desses fons e impedindo sua retenção nos ossos, inviabilizando a
osteomalácia.
(E) A calcitonina, que, agindo após ser liberado das células foliculares da tiroide, aumenta o teor desse íon no sangue, viabilizando
a contração muscular.