Leia as notícias a seguir.
“Pesquisadores afirmam que o mar de gelo está ficando
cada vez mais fino e vulnerável no norte do planeta. No mês
de setembro, o derretimento deixou o gelo do Ártico no seu
menor nível em mais de 30 anos, desde que começaram as
medições via satélite.”
(www: bbe.co.uk/portuguese/noticias/2012/09/120907_
artico_derretimento_dg shtml. Adaptado)
“Cerca de um més após o anúncio do maior derretimento
de gelo já registrado no Ártico, o Centro Nacional de Infor-
mações de Neve e Gelo dos EUA (NSIDC) liberou dados
que mostram que a cobertura congelada na região da Antár-
tica bateu recorde neste ano com relação aos anos anteriores.
Não há, também, evidências de que o fenômeno significaria
que não esteja havendo aquecimento global.”
(attp://g1 globo.com natureza notícia/2012/10/apos-degelo-no-artico-
antastica-bate-recorde-de congelamento-diz instituto tm! Adaptado)
A hipótese científica atualmente mais verossímil, em relação
às mudanças climáticas nas quais se constatam a aceleração
do degelo no Ártico e o maior congelamento na Antártica,
está fundamentada
(A) na liberação de gases poluentes, por meio da combus-
tão, intensificada a partir da revolução industrial.
(B) no fato de o planeta ser capaz de compensar isolada-
mente as alterações climáticas em diferentes regiões.
(C) no efeito sazonal de grande amplitude, recorrente a
cada ano, nos invernos e verões polares.
(D) nos eventos geológicos de grande magnitude, tais como
terremotos e tsunamis, ocorridos recentemente.
(E) na poluição das águas continentais e oceânicas em fun-
ção de desastres ambientais.