a leishmaniose é uma doença não contagiosa, cauiada
por parasitas, que são transmitidos por vetores
hematófagos, conhecidos por mosquito-palha ou
birigui. O vetor se contamina com o sangue de pessoas
e de animais doentes, principalmente cães, e transmite
o parasita às pessoas e animais sadios.
Existem dois tipos de leishmaniose, a tegumentar
(conhecida como vúlcera de bauru) e a visceral
(conhecida como calazar), capazes de causar sérios
danos às pessoas afetadas.
A leishmaniose tegumentar caracteriza-se por feridas
na pele e nas mucosas das vias aéreas superiores.
A leishmaniose visceral é uma doença sistêmica, pois
acomete vários Órgãos internos, principalmente o
fígado, o baço e a medula óssea.
Atualmente, existem cerca de 12 milhões de pessoas
infectadas por leishmaniose em 88 países. Um deles é o
Brasil, o mais afetado ao lado da Índia, Etiópia e Sudão.
A doença está entre as mais negligenciadas no mundo,
de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS),
atingindo em sua maioria, as populações mais pobres.
Acesso em: 17.06.2019. Adaptado.
Em relação a essa doença, é correto que
(A) pode apresentar, em alguns casos, picos de febre alta,
entre 39 Ce 40 ºC, que coincidem com a ruptura de
órgãos afetados e a consequente liberação de novos
vírus no sangue.
(B) pode ser prevenida evitando a proliferação dos
transmissores, usando mosquiteiros ao redor das
camas e telas nas portas e janelas.
(C) é causada por bactérias que atacam células do
sangue (hemácias) e órgãos, como o fígado, o baço e
a medula vermelha dos ossos.
(D) é transmitida pela ingestão de água e alimentos
contaminados com cistos dos agentes etiológicos.
(E) caracteriza-se por ser uma doença infecciosa causada
por protozoários do gênero Trypanosoma.