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1(ENEM- BR - 2009)Número Original: 28Código: 3710

Prova Fraudada - Segundo Dia

Metalinguística
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Questão de Vestibular - ENEM 2009
Questão de Vestibular - ENEM 2009
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Canção amiga Eu preparo uma canção, em que minha mãe se reconheça todas as mães se reconheçam e que fale como dois olhos. [.] Aprendi novas palavras E tornei outras mais belas. Eu preparo uma canção que faça acordar os homens e adormecer as crianças. ANDRADE, G. D. Novos Poemas Rio de Janeiro: Josó Oympio, 1946 (fragmento) A linguagem do fragmento acima foi empregada pelo autor como objetivo principal de (A) transmitir informações, fazer referência a acontecimentos observados no mundo exterior. (B) envolver, persuadir o interlocutor, nesse caso, o leitor, em um forte apelo à sua sensibilidade. (C) realçar os sentimentos do eu lírico, suas sensações, reflexões e opiniões frente ao mundo real. (D) destacar o processo de construção de seu poema, ao falar sobre o papel da própria linguagem e do poeta. (E) manter eficiente o contato comunicativo entre o emissor da mensagem, de um lado, e o receptor, de outro.


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2(UERJ- RJ - 2014)Número Original: 13Código: 17981

Primeiro exame de qualificação

Metalinguística
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Questão de Vestibular - UERJ 2014
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Este texto é uma narrativa ficcional que se refere à própria ficção, o que caracteriza uma espécie de metalinguagem. A metalinguagem está melhor explicitada no seguinte trecho: (A) As estórias dele faziam o nosso lugarzinho crescer até ficar maior que o mundo. (£. 1-2) (B) Meu pai sofria de sonhos, saía pela noite de olhos transabertos. (£. 12) (C) E nos juntávamos, todos completos, para escutar as verdades que lhe tinham sido reveladas. (1.15) (D) Nesses anos ainda tudo tinha sentido: (4. 20)


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3(UERJ- RJ - 2007)Número Original: 9Código: 10451

Segundo exame de qualificação

Metalinguística
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Questão de Vestibular - UERJ 2007
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A metalinguagem pode ser percebida quando, em uma mensagem, a linguagem passa a ser o próprio objeto do discurso. A metalinguagem não está presente na seguinte alternativa: (A) “A que mundo / Pertenco?” (v. 9 - 10) (B) "Fazemos / Poemas, pobres poemas” (v. 21 - 22) (C) "Foi este o fim da Criação!” (v. 26) (D) “Quem faz - em mim - esta interrogação?” (v. 29)


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4(UERJ- RJ - 2010)Número Original: 14Código: 9643

Segundo exame de qualificação

Metalinguística
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Questão de Vestibular - UERJ 2010
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A primeira estrofe expõe ideias no campo da metalinguagem, já que apresenta concepções acerca da própria linguagem poética. Os versos que mais se aproximam dessas ideias são: (A) Uma fruta uma flor / um odor que relume... ((. 5-6) (B) sem permitir, porém, / que perca a transparência ((. 25-26) (C) é torná-la aparência / pura — e iluminá-la. ((. 31-32) (D) Toda coisa tem peso: / uma noite em seu centro. (¢. 33-34)


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5(ENEM- BR - 2013)Número Original: 133Código: 30779

Unica Aplicação - Segundo Dia - Prova Amarela

Metalinguística Poesia (Gêneros textuais) (Interpretação de textos)
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Questão de Vestibular - ENEM 2013
Questão de Vestibular - ENEM 2013
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Lusofonia rapariga: s£.. fem. de rapaz: mulher nova; moça; menina; (Brasil), meretriz. Escrevo um poema sobre a rapariga que está sentada no café, em frente da chávena de café, enquanto alisa os cabelos com a mão. Mas não posso escrever este poema sobre essa rapariga porque, no brasil, a palavra rapariga não quer dizer o que ela diz em portugal. Então, terei de escrever a mulher nova do café, a jovem do café, a menina do café, para que a reputação da pobre rapariga que alisa os cabelos com a mão, num café de lisboa, não fique estragada para sempre quando este poema atravessar o atiântico para desembarcar no rio de janeiro. E isto tudo sem pensar em áfrica, porque aí lá terei de escrever sobre a moça do café, para evitar o tom demasiado continental da rapariga, que é uma palavra que já me está a pôr com dores de cabeça até porque, no fundo, a única coisa que eu queria era escrever um poema sobre a rapariga do café. A solução, então, é mudar de café, e limitar-me a escrever um poema sobre aquele café onde nenhuma rapariga se pode sentar à mesa porque só servem café ao balcão. JUDIGE, N Matáia do Poema. Lisos: O. uiete 2006 O texto traz em relevo as funções metalinguística e poética. Seu caráter metalinguístico justifica-se pela discussão da dificuldade de se fazer arte inovadora no mundo contemporâneo. defesa do movimento artístico da pés-modernidade, típico do século XX. abordagem de temas do cotidiano, em que a arte se volta para assuntos rotineiros. tematização do fazer artístico, pela discussão do ato de construção da própria obra. valorização do efeito de estranhamento causado no público, o que faz a obra ser reconhecida. vo ooo


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