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1(UNESP- SP - 2009)Número Original: 54Código: 14267

Prova de Conhecimentos Gerais - Meio de Ano

Companhia de Jesus no Período Colonial Escravidão no Período Colonial (Política e Sociedade)
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Questão de Vestibular - UNESP 2009
Questão de Vestibular - UNESP 2009
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Sobre o tratamento dispensado aos índios no período colonial, pode-se afirmar que (A) B) © ©) © os colonos de várias regiões do Brasil e os representantes das ordens religiosas. especialmente os jesuítas, entra- ram em conflitos. pois defendiam formas diversas nas relações com as sociedades indígenas. as ordens religiosas de origem portuguesa e os grandes proprietários rurais defendiam a escravização indiscri- minada dos povos indígenas. mesmo para aqueles que fossem catequizados. com o início do tráfico negreiro para o Brasil em fins do século XVI. uma ampla legislação do Estado português de proteção aos índios passou a vigorar, cessando de imediato a escravidão indígena. para a Igreja Católica e para os senhores de escravo. árduos defensores do sentido religioso da colonização do Brasil, a escravização indígena deveria ser um ins- trumento de conversão religiosa. a experiência de escravização dos povos indígenas no Brasil foi efetiva em poucas regiões do nordeste. em atividades de menor importância econômica. e apenas nas primeiras décadas da presença lusa.


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2(UNESP - 2021)Número Original: 24Código: 13024547

Segunda Fase - Conhecimentos Específicos e Redação - Versão 1

Brasil.b Processos e fatos históricos sobre a formação e desenvolvimento dos quilombos no período de escravidão no Brasil .f
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Questão de Vestibular - UNESP 2021
Questão de Vestibular - UNESP 2021
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O quilombo significou uma alternativa concreta à ordem escravista — e, por isso, tornou-se um problema real e bas- tante amedrontador para a sociedade colonial e para as autoridades, que precisavam combatê-lo de modo sistemá- tico. Mas, ao mesmo tempo, o quilombo era parte da socie- dade que o reprimia, em função dos diversos vínculos que tinha com os diferentes setores desta. Tais vínculos, de natu- reza muito variada, incluíam a criação de toda sorte de rela- ções comerciais com as populações vizinhas, a formação de redes mais ou menos complexas para obtenção de informa- ções e, como não poderia deixar de ser, o cultivo de um sem- -número de laços afetivos e amorosos que se entrecruzavam nas periferias urbanas e nas fazendas. (Lilia M. Schwarcz e Heloisa M. Starling. Brasil: uma biografia, 2018.) Os quilombos existentes no Brasil colonial podem ser carac- terizados como espaços (A) de permanência provisória, a que os fugitivos recorriam até que conseguissem alforria ou pudessem escapar para países vizinhos, onde a escravidão já havia sido abolida. (B) tolerados pelos organismos policiais e repressivos da colônia, pois continham áreas importantes de produção de alimentos, que contribuíam para alimentação dos escravizados. (C) articulados à ordem estabelecida da sociedade colonial, pois resultavam da lógica do escravismo e, ao mesmo tempo, mantinham conexões regulares com comunida- des e cidades próximas. (D) de refúgio, que conseguiam sustentar-se e garantir a sobrevivência daqueles que neles se abrigavam, a partir da autossuficiência econômica e do completo isolamento. (E) de extrema violência, cujos moradores sofriam tanto com os ataques sistemáticos de bandeirantes quanto com a tirania dos chefes, que reproduziam internamente a lógi- ca escravista da sociedade.


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3(UNESP - 2022)Número Original: 35Código: 11574609

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Cursos da Área de Biológicas

Sentido social das irmandades religiosas de africanos e seus descendentes no contexto do sistema escravista brasileiro .f Brasil.b
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Questão de Vestibular - UNESP 2022
Questão de Vestibular - UNESP 2022
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[..] as irmandades de negros eram espaços permitidos dentro da legalidade, nos quais o escravo podia manifestar- -se fora de suas relações de trabalho. [...] Em certo sentido, era através da religião católica que o escravo encontrava al- gum lenitivo para sua situação. Tudo indica que a permissão para a criação das irmandades de negros tenha sido dada com o intuito de obter melhores resultados na cristianização dos escravos [...]. Paradoxalmente, os negros utilizaram as irmandades para resguardar valores culturais, em especial suas crenças religiosas. [...] Tudo leva a crer que, a partir da realidade vivi- da naquela época, bem como considerando as dificuldades, o negro recriou e reinterpretou a cultura dominante, adequan- do-a à sua maneira de ser. (Ana Lúcia Valente. “As irmandades de negros: resistência e repressão”. In: Horizonte, v. 9, nº 21, 2011.) Segundo o excerto, as irmandades religiosas de negros, no Brasil colonial, eram (A) organizações culturais destinadas à difusão do catoli- cismo e, paralelamente, à valorização do sincretismo religioso. (B) confrarias em que era proibido, por ordens metropolita- nas, o contato direto entre escravizados. (C) templos em que era permitida, pelas autoridades colo- niais, a realização de cultos religiosos de origem africana. (D) espaços de imposição de princípios europeus aos escra- vizados e, simultaneamente, de manifestação de traços culturais de matriz africana. (E) instituições de apoio e auxílio aos escravizados, cria- das e mantidas por meio da atuação catequizadora dos jesuítas espanhóis.


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4(UNESP - 2021)Número Original: 34Código: 9350700

Primeira Fase - Conhecimentos Gerais - Cursos das Áreas de Exatas e Humanidades

Aspectos políticos e sociais do Sermão do Espírito Santo pregado por Antônio Vieira no século XVII .f Interdisciplinar
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Questão de Vestibular - UNESP 2021
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De maneira que, assim como a natureza faz de feras homens, matando e comendo, assim também a graça faz de feras homens, doutrinando e ensinando. Ensinastes o gentio bárbaro e rude, e que cuidais que faz aquela doutrina”? Mata nele a fereza, e introduz a humanidade; mata a ignorância, e introduz o conhecimento; mata a bruteza, e introduz a razão; mata a infidelidade, e introduz a fé; e deste modo, por uma conversão admirável, o que era fera fica homem, o que era gentio fica cristão, o que era despojo do pecado fica membro de Cristo e de S. Pedro. [...] Tende-os [os escravos], cristãos, e tende muitos, mas tende-os de modo que eles ajudem a levar a vossa alma ao céu, e vós as suas. Isto é o que vos desejo, isto é o que vos aconselho, isto é o que vos procuro, isto é o que vos peço por amor de Deus e por amor de vós, e o que quisera que leváreis deste sermão metido na alma. (Antônio Vieira. “Sermão do Espírito Santo” (1657). http://tupi.fflch.usp.br.) O Sermão do Espírito Santo foi pregado pelo Padre Antônio Vieira em São Luís do Maranhão, em 1657, e recorre (A) a metáforas, para defender a liberdade de natureza de todos os animais criados por Deus. (B) à ironia, para condenar a escravização de nativos e afri- canos nas lavouras de algodão. (C) a antíteses, para reconhecer a escravização dos nativos como um caminho possível do trabalho missionário. (D) à retórica barroca, para contestar a ideia de que os afri- canos e os nativos merecem a liberdade e a salvação. (E) à retórica clássica, para acusar os proprietários de escra- vos de descuidar dos direitos humanos dos nativos.


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5(UNESP- SP - 2009)Número Original: 56Código: 14262

Prova de Conhecimentos Gerais - Meio de Ano

Quilombos (Escravidão no Período Colonial)
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Questão de Vestibular - UNESP 2009
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Esse quilombo [Quariterê, em 1769. próximo a Cuiabá], lide- rado pela Rainha Tereza, vivia não apenas de suas lavouras, mas da produção de algodão que servia para vestir os negros e, segundo alguns autores, até mesmo para funcionar como produto de troca com a região. Possuía ainda duas tendas de ferreiro para transformar os ferros utilizados contra os negros em instrumentos de trabalho. Sua destruição foi festejada como ato de heroísmo, em Portugal. (...) (Jaime Pinsky. A escravidão no Brasil) A respeito dos quilombos, pode-se dizer que (A) não representavam ameaça à ordem colonial. na medida em que não visavam pôr em questão o poder metropo- litano. (B) sua duração efêmera revela a pequena adesão dos es- cravos às tentativas de contestação violenta ao regime escravista. (C) o combate violento à organização quilombola era uma prioridade, por esta representar a negação da estrutura social e produtiva escravista. (D) mantinham relação permanentemente hostil com a po- pulação vizinha, constantemente ameaçada pelos raptos de mulheres brancas. (E) sua organização interna priorizava os aspectos militares. o que acabava por inviabilizar a realização de outras atividades.


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