EB Silvestre
Mm O mais comum; ocorre em áreas rurais e de mata
O mosquito pica um macaco
infectado e depois pica o
homem, transmitindo a doença
a
—
Macaco (principal Mosquitos silvestres, Homem
hospedeiro como o Haemagogus (hospedeiro
do vírus) ou o Sabethes (vetor) acidental)
Urbano
Não é registrado no Brasil desde 1942
O mosquito pica um homem infectado,
e depois pica outro homem; não há
transmissão direta entre humanos
Mosquito Aedes Homem (único
aegypti (vetor) hospedeiro)
A febre amarela, que vive seu maior surto no Brasil desde os registros mais antigos do Ministério da Saúde, de 1980, tem se
espalhado pelo país e causado uma corrida a postos de vacinação. Na ilustração, estão representados os ciclos de transmissão
da forma silvestre e urbana da doença.
Com relação às variedades biológicas em destaque e com base nos conhecimentos a respeito da febre amarela, é correto afirmar:
(A) No macaco, a ação do agente etiológico é inócua, não comprometendo a densidade desses animais no ecossistema em
que se encontra.
(B) A interação do Aedes aegypti com o ser humano é parasitária e prescinde de subterfúgios para que o inseto tenha sucesso
em sua ação hematófaga.
(C) A imunização passiva dessa doença é bastante eficaz e é feita a partir do vírus ativo aplicado no ser humano que vive,
principalmente, em áreas de risco.
(D) Os vetores dos agentes etiológicos das duas formas de febre amarela apresentam em comum, além da mesma classe,
filo e reino, a ausência de sangue em sua circulação lacunar.
(E) O uso de telas, mosqueteiros e repelentes são medidas que podem ser usadas para o tratamento da febre amarela, que
pode ser letal, principalmente, para aqueles que residem em áreas de vegetação extensa.