O estabelecimento do modelo escravista brasileiro perpassou
a época colonial e adentrou pelo período imperial, refletindo-se
desde a época republicana até a contemporaneidade.
Em relação a este processo, pode-se inferir que a
(A)
(B)
adaptação do africano ao trabalho compulsório contribuiu
para as poucas manifestações de revoltas escravas,
restritas a ações individuais e isoladas.
inexistência de uma resistência escrava diante do trabalho
servil, possibilitou a grande longevidade dos negros e o
harmônico funcionamento do sistema colonial.
relação entre os senhores e escravos variava, do combate
aberto dos escravos a estratégias de resistências mais
sutis, como a prática da religiosidade e a manutenção de
aspectos culturais.
a Lei de Terras, de 1850, buscava fixar o negro à terra,
estabelecendo um laço de identidade ao país, evitando a
escassez de mão de obra no processo, que já se
consolidava, da abolição da escravidão.
a Frente Negra Brasileira objetivada o apoio ao projeto
nacionalista getulista e à disseminação da ideologia da
democracia racial no Brasil.