Busca de Exercícios - UERJ - Tempos (Flexões Verbais Aprenda a usar!

Não estaríamos mais sós. (f. 36) O uso do tempo verbal em que se encontra o vocábulo grifado se justifica porque se trata de: (A) processo habitual (B) conclusão pontual (C) situação hipotética (D) acontecimento passado

Os tempos pretéritos utilizados no texto desempenham diferentes funções na construção do discurso narrativo. A função do tempo pretérito sublinhado nos fragmentos abaixo encontra-se corretamente definida em (A) “Alguém vinha e apertava a campainha;” (£. 13] - expressar indeterminação do agente (B) “que horas seriam?” (£. 41) - mostrar simultaneidade de fatos (C) “O homem fez um grande embrulho de jornal;” (£. 51-52) - indicar ação finalizada [D) “alguém viera e batera à porta,” (£. 57-58] - caracterizar ausência de dúvida

Ele procurava e não via, ela não via que ele não vira, ela que estava ali, no entanto. (£. 19 - 20) No fragmento acima, as formas verbais sublinhadas estabelecem com o verbo que lhes é imediatamente anterior, respectivamente, relações de: (A) simultaneidade e anterioridade (B) anterioridade e posterioridade (C) anterioridade e simultaneidade (D) simultaneidade e posterioridade

Uma característica do mundo narrado é a de ser indiferente ao tempo cronológico. Assim, mesmo os tempos pretéritos podem ser usados para indicar o momento presente da narrativa. O verbo em destaque que representa esse momento presente é: (A) "Se chegasse perto será que ela fugia?” (¢. 14 - 15) (B) "E cada vez se apaixonava mais.” (£. 25) (C) "que queria casar com ela” (£. 30 - 31) (D) "que pediria à Rainha das Corças” (£. 38)