Busca de Exercícios - UEA - Divisão do Trabalho - Identificação e caracteristicas da regionalização socioeconômica sinalizada.m Aprenda a usar!

Posse da Amazônia, 1750 50° C Macapa Equador Obidos Po. = a E E : ud ú Santarém Cametá a es * Olivença Barra do Parnaíba wee Rio Negro sÃracati E Natal sFilipeia (Paraíba) se "Igua TERRITÓRIO SOB “Olinda DOMÍNIO ESPANHOL | Recife A n *Penedo i E #acoblna São Cristóvão E = Vila Bela Ce Salvador ps uiabá Filhéus OCEANO E ga © Vila Boa *SantaCruz ATLÂNTICO Ro o E Porto Seguro pabará Le Vitória a ao Espitit Santo f Taubaté Guarapari São Paulo (*) *— Cabo Frio Sorocaba” q& Rio de Janeiro k Tróni. q Santos PICO de car São Vicente “Pricómio Itanhaém É Cananeia a Paranagua Tratado de 1750 a Desterro (Portugal e Espanha) Laguna | @) Sede de Governo i @ Principais cidades e vilas Colô nia do Sacramento (James O. Tamdjian e Ivan L. Mendes. Geografia, 2013. Adaptado.) Na definição dos limites do território brasileiro, a posse da Amazônia se realizou com a formalização do (A) Tratado de Tordesilhas. (B) Tratado de Petrópolis. (C) Tratado de Utrecht. (D) Tratado de Madri. (E) Tratado de Badajós.

A notícia da Independência do Brasil, proclamada em 7 de setembro de 1822, chegou à então capitania do Rio Negro em 9 de novembro de 1823. Esse fato demonstra a distância política da região para com o governo central do país. Duran- te o Segundo Reinado algumas decisões políticas procura- ram atenuar esse isolamento, como (A) o incentivo estatal ao desenvolvimento da economia do látex e a modernização dos portos fluviais de exportação. (B) a permissão de constituição de companhias de comércio de capital aberto e o fim das restrições à livre circulação de trabalhadores. (C) a elevação da comarca do Alto Amazonas ao estatuto de província e a abertura do rio Amazonas à navegação internacional. (D) a consciência dos riscos geopolíticos de manutenção de um espaço pouco povoado e a instalação de imigrantes na região. (E) o retorno à política de reformas inspiradas no liberalismo iluminista e a abertura de cursos superiores na capital da província.

O tráfico de escravos assumiu diferentes significados para diferentes parceiros. Do ponto de vista dos africanos que comercializavam escravos, uma lógica nova e insidiosa passou a orientar o sistema de captura e de venda de escra- vos. Enquanto em África o tráfico de escravos fortalecia um conjunto de estruturas, instituições “modernas” de comercia- lização e movimento de capitais desenvolveram-se entre a América escravista e a Europa. (Frederick Cooper. Histórias de África: Capitalismo, Modernidade e Globalização, 2016. Adaptado.) O tráfico de escravos africanos abastecia com mão de obra as economias do continente americano a partir do século XVI. O tráfico deu origem a um sistema atlântico de economia, que (A) promovia o processo de independência e de autonomia cultural nas colônias. (B) impedia a circulação de tecnologia europeia e de produtos americanos na África. (C) permitia a distribuição igualitária de riquezas e de poder entre os continentes. (D) enfraquecia a presença da burguesia e do absolutismo no Antigo Regime europeu. (E) articulava formas de produção e de poder em organiza- ções sociais distintas.

Os processos de desconcentração espacial e especialização produtiva das indústrias remetem (A) à Divisão Internacional do Trabalho, determinada por representantes empresariais em fóruns econômicos internacionais. (B) à Lei da oferta e da procura, que orienta estratégias comerciais para a elaboração de tendências de mercado. (C) ao Acordo Geral de Tarifas e Comércio, regulado pelo controle estatal de tarifas alfandegárias nos países pro- dutores. (D) à Lei da oferta e da procura, que aproxima as linhas de produção dos seus mais importantes mercados consu- midores. (E) à Divisão Internacional do Trabalho, possibilitada pelo desenvolvimento dos sistemas de transporte e de comu- nicação.

Pautada na produção do espaço urbano, a terciarização das cidades define-se (A) pelo emprego de mão de obra terceirizada para com- por grande parte das atividades e funções urbanas. (B) pelo predomínio de atividades do setor terciário sobre os demais setores da economia. (C) pela concessão da gestão pública aos conglomera- dos metropolitanos regionais. (D) pela retração do setor terciário da economia diante da oferta de produtos e serviços estrangeiros. (E) pela desregulamentação das leis trabalhistas que pre- carizam o trabalho público formal.