O combate aos horrores da escravidão foi uma causa encampada por alguns grupos durante o Império. Dentre as ações que
objetivaram esse combate, pode-se mencionar a
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pressão exercida pela Igreja Católica a fim de que o governo reconhecesse o direito de escravos fugidos se organizarem e
viverem em quilombos, quando ficassem comprovados os maus tratos sofridos por essa população.
decretação, pelo governo brasileiro, da lei Eusébio de Queiroz, que proibiu a importação de escravos e determinou o fim
imediato desse tipo de exploração de mão de obra em território nacional.
promulgação da Lei Saraiva, que, após a Abolição, ampliou o direito ao voto a ex-escravos, buscando reparar a injustiça
social causada pelo legado de décadas de escravidão.
atuação de jornalistas e intelectuais maçons, como Luis Gama, Joaquim Nabuco e José do Patrocínio, ao fundarem jornais
e associações por meio dos quais defendiam a causa abolicionista.
instituição da Lei do Ventre Livre, considerada a primeira lei abolicionista, que assegurou a liberdade para todos os
escravos nascidos a partir de 1871 e para suas respectivas mães.