Como foi que um arranha-céus
“derreteu” um carro?
“É uma questão de reflexo. Se um prédio
é curvilíneo e tem várias janelas planas,
que funcionam como espelhos, os
reflexos se convergem em um ponto”
diz Chris Shepherd, do Instituto de
Física de Londres.
O edifício de 37 andares, ainda em
construção, é de fato um prédio
curvilíneo e o carro, um Jaguar, estava
estacionado em uma rua próxima ao
prédio, exatamente no ponto atingido
por luzes refletidas e não foi o único que
sofreu estrago.
O fenômeno é consequência da posição
do Sol em um determinado período do
ano e permanece nessa posição por
duas horas por dia. Assim, seus raios
incidem de maneira oblíqua às janelas
do ed
(bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/09/130904_como_luzre-
fletida_derrete_carro_an.shtml Acesso em: 13.09.2013, Adaptado.
Foto: Original colorido)
Considerando o fato descrito e a figura
da
pessoa observando o reflexo do Sol no
edifício, na mesma posição em que estava o
carro quando do incidente, podemos afirmar
corretamente que o prédio se assemelha a um
espelho
(A) plano eo carro posicionou-se em seu foco
infinito.
(B) convexo e o carro posicionou-se em seu
foco principal.
(C) convexo e o carro posicionou-se em um
foco secundário.
(D) côncavo e o carro posicionou-se em seu
foco principal.
(E) côncavo e o carro posicionou-se em um
foco secundário.