O Brasil é reconhecido internacionalmente por seu
amplo programa de imunização, que disponibiliza
vacinas gratuitamente à população por meio do
Sistema Unico de Saúde (SUS). Criado em 1973, o
Programa Nacional de Imunização (PNI) teve início
com 4 tipos de vacinas e, hoje, oferece 27 à população
sem qualquer custo. Nem mesmo a crise econômica
afeta o bilionário orçamento da iniciativa, o qual foi
de RS 3,9 bilhões em 2017.
No entanto, a cobertura vacinal no Brasil esta em
queda. Números do PNI analisados pela BBC Brasil,
em 2017, mostram que o governo tem tido cada vez
mais dificuldades em bater a meta de vacinar a maior
parte da população. Um exemplo é a poliomielite:
a doença, responsável pela paralisia infantil, está
erradicada no País desde 1990.
Para O governo, é cedo para dizer se há tendência de
queda real ou se são oscilações por mudanças em
curso no sistema de notificação; porêm, os números
já preocupam. “Ainda é muito precoce para dizer se
hã oscilação real, mas estamos preocupados, sim.
O sinal amarelo acendeu, afirma a coordenadora
do PNI.
O que o governo mais teme é que a redução de pessoas
vacinadas crie bolsões de indivíduos suscetíveis a
doenças antigas e controladas no País.
A
Uma consequência do problema abordado é
(A) a erradicação de doenças infectocontagiosas em
função da ausência de seus transmissores, pois a não
imunização faz os agentes patogênicos morrerem,
já que o indivíduo imunizado foi inoculado com
grandes quantidades de vírus.
(B) a elevação do índice de mortalidade do grupo de
pessoas que se vacinam, pois a vacina provoca uma
resposta imunológica, fazendo com que o organismo
pare de produzir anticorpos.
(C) a diminuição de pessoas imunizadas e a consequente
eliminação dos virus transmissores de doenças
infectocontagiosas, levando ao desaparecimento das
patologias.
(D) um aumento no gasto com saúde pública, pois as
pessoas tendem a ficar doentes caso não sejam
imunizadas, uma vez que a transmissão dos virus
tende a aumentar.
(E) um surto mundial de doenças como a poliomielite, a
asma e O Sarampo, uma vez que as vacinas têm um
antígeno fortalecido, levando milhões de pessoas à
morte.