Considere um banco de dados (Quadro 1) que apresenta sequências hipotéticas de DNA
de duas áreas de extrativismo permitido (A1 e A2) e duas áreas de conservação (B1 e B2).
Um órgão de fiscalização ambiental recebeu uma denúncia anônima de que cinco lojas
moveleiras (1, 2, 3, 4 e 5) estariam comercializando produtos fabricados com madeira oriunda
de áreas onde a extração é proibida.
As sequências de DNA das amostras dos lotes
apreendidos nas lojas moveleiras foram determinadas (Quadro 2).
Quadro 1
Áreas Sequências de DNA
TCC TAA TTG AAA
A1 — Extrativismo
TCC TAA CTG AGA
o TCC TAA TGT CAC
A2 - Extrativismo
TCC AAA TTG CAC
. TCC AAA TTT CAC
B1 - Conservação
TCC TAA TGT CAC
. TCC TAA CTG AGA
B2 - Conservação
TCC AAA TTT CAC
Quadro 2
Amostras Sequências de DNA
1 TCC TAA CTG AGA
2 TCC TAA TTG AAA
3 TCC TAA TGT CAC
4 TCC AAA TTG CAC
5 TCC AAA TTT CAC
MIRANDA, N. E. O.; ALMEIDA JÚNIOR, E. B. A.; COLLEVATTI, R. G.A genética contra os crimes ambientais:
identificação de madeira ilegal proveniente de unidades de conservação utilizando marcador molecular.
Genética na Escola, v. 9, n. 2, 2014 (adaptado).
Qual loja moveleira comercializa madeira exclusivamente de forma ilegal?
(A) 1
(O) 3
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